22 de junho de 2011

Simbad, o marujo

Oi, pessoal!
 
Ouvindo uma música do Cocoricó, o Igor virou para mim e perguntou: "mãe, como é a história do Simbad, o marujo?".
Vocês já tinham ouvido essa história? Lido? Visto algum filme? Pois é, eu não! D'As mil e uma noites eu só conheço Aladim... E uma outra história que nem me lembro mais o nome... hehehehehe (Lida aqui).
Mas isso não podia ficar assim. Afinal, sou ou não sou uma contadora de histórias?
Saí em busca das aventuras do dito marujo. Foi difícil, mas na Wikipedia (quem diria?) tem o resumo das sete aventuras pelas quais Simbad passa. Para bom contador, meia história basta. Deleitem-se!
 
Beijos!

20 de junho de 2011

História curtinha...

Oi, pessoal!
Ontem teve a festa junina na escola do mais velho. As festas naquela escola são uma "belezura, sô!". Chegamos em casa de coração cheio, mas muito cansados!
Ao levar o pequeno-grande para a cama, afaguei-o e disse-lhe "boa noite". Ao que ele emendou: "conta uma história?". Não pude perder essa oportunidade, pois ele já tem dito que não gosta mais de ouvir histórias e outras blasfêmias desse tipo (rs). Mas que história caberia entre o pedido dele e meu cansaço? Uma bem curtinha... Uma que começasse assim:
"Era uma vez uma menina bem parecida com você. Tinha a sua altura e estava prestes a fazer nove anos. Na verdade, faltava apenas uma semana para ela completar nove anos. A única diferença é que essa menina morava no reino das fadas, pois era uma fadinha! Ela ia à escola de fadas, aprendia truques e mágicas com as fadas mais velhas e tinha muitas amigas fadas. A única coisa que ela não podia fazer era ir para a floresta, pois lá -- diziam as fadas mais velhas -- ela corria o risco de encontrar uma bruxa. Se isso acontecesse seria terrível! A bruxa poderia jogar um feitiço, machucá-la, aprisioná-la! Por isso ela nunca tinha ido à floresta, mas morria de vontade de conhecê-la!
Do outro lado da floresta, havia uma outra menina. Também muito parecida com você. Faltava apenas uma semana para ela completar nove anos. A única diferença é que ela morava no reino das bruxas, pois era uma bruxinha! Ela ia à escola de bruxas, aprendia truques e mágicas com bruxas mais velhas e tinha muitas amigas bruxas. A única coisa que ela não podia fazer era ir para a floresta. As bruxas mais velhas diziam que se ela fosse lá, poderia encontrar com uma fada e isso seria terrível! A fada poderia jogar um feitiço, machucá-la, aprisioná-la! Por isso ela nunca tinha ido à floresta, mas morria de vontade de conhecê-la!
Um dia, a fadinha decidiu ir à floresta escondida! A bruxinha teve essa mesma ideia. Foram caminhando cada vez mais ao centro da floresta, cada uma de seu lado, até que chegaram ao coração da floresta. Nele havia uma clareira e, ao se encontrarem, ficaram assustadíssimas! Será que a bruxa iria jogar um feitiço? Será que a fada iria enfeitiçá-la? Olharam-se com mais calma... Perceberam que ambas eram meninas! Meninas da mesma altura, de quase nove anos, com a mesma cara de levada da breca. Sorriram! E caminharam uma ao encontro da outra.
Quando as bruxas mais velhas e as fadas mais velhas pressentiram o que estava para acontecer, correram desesperadas em direção ao coração da floresta, mas quando chegaram, as meninas já se tocavam. Era tarde demais! Da união das meninas surgiu uma explosão e uma nuvem imensa. Meio rosa, meio negra, meio branca, meio azul.
Um vento bateu e levou a fumaça para longe. No lugar da bruxinha e da fadinha surgiu uma menina. Nem uma coisa, nem outra, mas as duas."
E acabou-se o que era doce, quem comeu regalou-se!
 
Beijo!

16 de junho de 2011

O olhar...


Nas oficinas de contação sempre enfatizamos a importância do olhar do contador. O olhar na contação de histórias é fundamental, afinal por meio dele podemos transmitir o medo, a dor, o suspense, o amor, a felicidade e um esperado final feliz.

Esses dias recebi um vídeo da internet de uma pequena grande contadora, que apesar da pouca idade, possui um vocabulário riquíssimo e explora a técnica do olhar quase que instintivamente... vale a pena ver :)

Beijoks

7 de junho de 2011

Rede social dos artistas

Oi, pessoal!

Vocês sabiam que há uma Rede Social para Artistas??? Pois é... Já me inscrevi. O nome é Fiction Net. Acessem para dar uma olhadinha...
Quando fui procurar algum vídeo para pôr no meu currículo, deparei-me com este, que mostra um trechinho de uma apresentação que fiz, adaptando a história de um livro. Foi bem bacaninha... :-) ... e já faz tanto tempo!!!

Aproveitem!

Beijinhos!

6 de junho de 2011

Do que você brincava?


Olá :)

Em um seminário que participei recentemente a primeira pergunta de uma das palestrantes foi ‘o que era o seu brincar quando criança?’. Usando a resposta para essa pergunta, cada participante do encontro deveria se apresentar.

Foi como mergulhar num pedacinho da minha infância de novo, relembrar algumas brincadeiras que hoje nem vejo mais e de algumas histórias que só criança mesmo para inventar.

Quando criança, por ter dois irmãos mais velhos e duas irmãs mais novas, brincava tanto de bolinha de gude quanto de boneca, mas o que ocupava mesmo os meus momentos de lazer era o mundo da fantasia, da imaginação e da invenção. Meus pais nunca foram de sentar e contar uma história de um livro, no entanto, contavam contos e causos de sua infância, as lendas do lugar onde moravam, situações vividas, e nessas histórias singelas eu viajava. Assim, eu lia, inventava, repassava e até interpretava com minhas irmãs e amigas algumas histórias (coitadinhas, sofreram na minha mão... rs)

De uma maneira geral, mas muito profunda, neste encontro os participantes puderam observar como suas brincadeiras influenciaram em suas decisões profissionais na vida adulta.

E você, o que era o seu brincar quando criança?

Beijoks!

1 de junho de 2011

Olha que bacana...

Indico para quem tiver um tempinho neste próximo sábado:

V Colóquio de Fonoaudiologia, Educação e Psicopedagogia

Dia 4 de junho (sábado), das 8h30 às 14h30

 

Programa:

8h30 às 10h: Mesa 1- Contação de histórias sob vários olhares

Educadora: Maria Angelo Carneiro Barbato

Contador de histórias: Hosaná Dantas

Educador: Alexandre Jurado Maléndez

 

10 às 10h15: Intervalo

 

10h15 às 12h15: Mesa 2 - TDAH: diagnóstico e tratamento

Neurologista: Vera Helena Cury

Fonoaudióloga: Telma Pantano

Psicopedagoga: Quézia Bombonatto

 

12h às 13h45: A voz profissional

Fonoaudióloga: Susana Giannini

Fonoaudióloga: Leny Rodrigues Kyrillos

Profissional da voz: convidado especial da mídia

Oficina de voz

 

13h45 às 14h30: Atividades Culturais

 

Local de realização:

PUC-SP – Câmpus Perdizes

Rua Monte Alegre, 984
Perdizes - São Paulo - SP

Auditório Prof. Emérito Paulo de Barros Carvalho ( 239) - (2º andar Edifício Reitor Bandeira de Mello - prédio novo)

 

Público-Alvo:

Estudantes de graduação e pós-graduação em Fonoaudiologia, Educação e Psicopedagogia, profissionais dessas áreas e demais interessados.


Inscrições:
http://coloquiofep.com/contatos/

Beijinhos!