Livro on-line

Pessoal,

Quem tiver cadastro no Linkedin, não deixe de visitar este livro. Estou no comecinho, mas achando muito interessante. Ele foi organizado pela Benita Prieto.

http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=926233602&gid=1836815&type=member&item=81342890&articleURL=http%3A%2F%2Fissuu%2Ecom%2Fprietoproducoes%2Fdocs%2F01livro_contadoresdehistorias&urlhash=QEzu&goback=%2Egde_1836815_member_81342890

Beijos!

P.S.: Em tempo: não é pirataria. Pedi autorização para publicar... :-)

O mês das crianças...

Sempre fiquei curiosa com a escolha da data para o dia das crianças, afinal, haveria um motivo? Isso acabou sendo uma discussão infrutífera em um almoço esses dias. Sem resposta decidi pesquisar e compartilho com vocês!

Para a Organização das Nações Unidas (ONU) o dia de todas as crianças é comemora 20 de novembro, pois nessa data os países aprovaram a Declaração dos Direitos das Crianças.

Mas, muitos países comemoram o Dia das Crianças em outros dias do ano. Por exemplo, na Índia é em 15 de novembro, Portugal e Moçambique no dia 1 de junho, na China e o Japão a comemoração acontece no dia 5 de maio. Por crenças religiosas ou por terem instituído a data antes da criação da data pela ONU.

Já no Brasil a criação do Dia das Crianças foi sugerida pelo deputado federal Galdino do Valle Filho na década de 1920. O presidente do Brasil do período, Arthur Bernardes, aprovou por meio do decreto de nº 4867, no dia 5 de novembro de 1924, a data de 12 de outubro como o dia dos pequenos.

Mas, o dia das crianças só passou a ser comemorado mesmo em 1960, quando a fábrica de brinquedos Estrela fez uma promoção junto com a empresa Johnson&Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto”.

A idéia das duas empresas deu tão certo que no ano seguinte, outros comerciantes resolveram adotar a mesma estratégia e ressuscitar o decreto aprovado em 1924.

E foi assim que o dia 12 de outubro tornou-se uma data tão festejada pelo comércio de brinquedos!

Beijinhos

Ações

A atuação do grupo de voluntários do CIEE, do Programa Conte e Encante, no abrigo Lar Maria Helen Drexel foi maravilhosa!

Parabéns a todos pelo lindo trabalho e mãos à obra que tem muito mais pela frente.

Beijoks

O poder do mito - parte II

Oi, de novo!
Lembram que eu comentei que iria postar aqui algumas frases do filme "O poder do mito"? Pois bem, promessa é dívida. Claro que são recortes minúsculos e o filme vale ser visto na íntegra. Eu ainda quero ler o livro! :-)
A seguir, um pouco de mito, sociedade, mulher e ritual.

O compartilhar

Oi, pessoal!
Ontem tive o prazer de concluir os "estudos" com as duas turmas do Proler 2011 - Araxá-MG. Eu a-do-ro oferecer oficina de narração de histórias para pessoas da área pedagógica. Geralmente saio com a mala mais pesada do que quando cheguei. O que é maravilhoso, sempre!
Fica aqui o agradecimento a todas as meninas que participaram da oficina, que trouxeram seus conhecimentos e nos presentearam com histórias e ideias maravilhosas. Abadia's, Miriam's, Tatiany, Euza, Gicely, Valéria, Patrícia e demais: OBRIGADA!
E não posso me esquecer de agradecer aos encontros marcantes, com as professoras Liane e Cinara (meninas, vocês são tudo de bom, hein?). Além, é claro: Maria Amália e Ana. Vocês são duas fofas! Obrigada pelo convite, pela gentileza, pelo carinho. Acho que Araxá ficou ainda mais bonita porque tive o prazer de conhecer pessoas como vocês.
Como o tema do mês é folclore, deixo aqui o versinho que minha mãe recitava com ares sombrios para nós quando a luz acabava:

Eu fui no mato

Sabe o que eu vi?

Um bicho feio...

Era o saci!

Magrinho como espeto,

olhos de fogo

e rabo preto.

Lá vem o bicho,

com muito estalo, 

assobiando em seu cavalo

Eu fiquei branca,

tremi, tremi.

Nunca mais quero ver o danado do saci!

Beijos!

Missão cumprida!

Depois de quatro dias de oficina com uma turma pra lá de animada do CIEE, começamos a colher os frutos deste trabalho.

No último dia as meninas se apresentaram lindamente!!! Nosso objetivo foi alcançado, elas conseguiram fazer florescer o contador de histórias que estava adormecido dentro de cada uma.

O grupo conseguiu fazer da timidez um trampolim, e se saíram muito bem. Utilizaram vários recursos e a criatividade para enriquecer suas histórias.

Nós sabemos, e elas também, que isso foi apenas o começo. Agora o próximo passo são as contações de histórias em abrigos para crianças. Até lá teremos mais trabalho e mais histórias!

Beijoks!

Proler 2011

Taí! :-)
Prazer em estar ao lado de pessoas tão competentes!

Oficina de Contação de Histórias

Oi, pessoal!

Venho divulgar, mais uma vez, o trabalho de Marília Tresca com oficina de contação de histórias. Os valores arrecadados serão revertidos para auxiliar a Cia. Xekmat, como expliquei aqui. Seguem informações.

Beijinhos!

"Quando perdemos o direito de ser diferentes, perdemos o privilégio de ser livres"
Charles Evans Hughes

20 de agosto – Curso “Caminhando, Cantando e Contando Histórias”

Curso de Técnicas para Contar Histórias

Orientação: Marilia Tresca - professora de Artes e Contadora de Histórias.
Carga horária: 4 horas / com certificado
Data: 20/08/2011 (sábado)
Horário: das 9h às 13h
Local: Rua Basílio da Cunha, 1115 – Aclimação – São Paulo - SP

Investimento: R$ 50,00
Depositados no Itaú - agência 6681 conta 02204-9 em nome de Marilia Tresca Silva Telles de Mello
Inscrições: por e-mail: mariliatresca@gmail.com (enviar ficha de inscrição preenchida)
Ou por telefone (11) 9801-4740
Total de vagas: 20
Não há necessidade de pré-requisitos
Curso totalmente prático

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20 de agosto – Curso “Teatro de Sombras”

Orientação: Valter Valverde, Ator, Contador de Histórias, oficineiro e especialista em Teatro de Sombras.

Carga horária: 4 horas / com certificado
Data: 20/08/2011 (sábado)
Horário: das 14h às 18h
Local: Rua Basílio da Cunha, 1115 – Aclimação – São Paulo - SP

Investimento: R$ 50,00
Depositados no Itaú - agência 6681 conta 02204-9 em nome de Marilia Tresca Silva Telles de Mello
Inscrições: por e-mail: mariliatresca@gmail.com (enviar ficha de inscrição preenchida)
Ou por telefone (11) 9801-4740
Total de vagas: 20

Observação: a renda do curso será revertida em benefício da Cia Xekmat, que sofreu um grave acidente no mês de março deste ano e os integrantes ainda estão impossibilitados de trabalhar.

OBJETIVO DA OFICINA:

Entrar em contato com a arte do Teatro de Sombras, apresentando

suas possibilidades de uso numa contação de histórias, num

espetáculo de teatro, e mesmo sua utilização como forma

educacional.

A OFICINA COMPREENDE:

- apresentação de uma história com sombras

- pequeno histórico do teatro de sombras

- percepção do jogo de luz e sombra

- adaptação de uma história para bonecos de sombras

- confecção de bonecos e sua manipulação

- uso de efeitos sonoros e voz

MATERIAL A SER UTILIZADO:

- papel cartão

- lápis e borracha

- tesoura sem ponta

- vareta de bambu

- cola branca

- fita crepe

Obs.: O material, bem como as telas para a projeção das sombras

e as fontes de luz são levadas pelo oficineiro.

O poder do mito

Oi, pessoal!


Estou estudando muito para a próxima oficina, marcada para os dias 23 e 24. Não por acaso, uma amiga (também Bárbara... hehehehe) indicou um filme muito bom. Trata-se d"O poder do mito", uma entrevista muito descontraída feita com o mitólogo mais importante dos últimos tempos, Joseph Campbell. Estou a-man-do! Se tiverem a oportunidade, assistam! Depois trocamos figurinhas.

Ah! Assim que terminar (são 5h40min de filme!) posto as frases que considerei mais marcantes para nós, contadoras de histórias.

Beijinhos!

Contação no Parque do Ibirapuera

Para quem estiver este final de semana por São Paulo, segue a dica de alguns amigos contadores:

Domingo, dia 31 de julho, às 11 horas, em frente ao Parquinho próximo à Praça da Paz no Parque do Ibirapuera.

Será realizada a Contação de História “Um grande presente maior que a gente”

Leve seus filhos, sobrinhos, alunos e a criança que existe dentro de cada um!

Vamos fazer um grande piquenique e respirar juntos o ar puro da cidade!

Passarinho verde

“Hmmm, um passarinho verde me contou que você está fazendo aniversário hoje”.

Algum tempo depois de ter aberto ferozmente o presente que lhe dei, o garotinho pergunta:

“Mas o passarinho falava?”

Fiquei imaginando o filme que se passou na cabecinha dele durante o tempo que ficou mudo, um passarinho verde que falava e sabia do aniversário dele. Mágico!

Quando uma criança faz uma pergunta dessas, você tem duas opções: mergulhar com ela na fantasia ou trazê-la de volta para a realidade, o que seria muita crueldade. Mergulhar na fantasia da criança faz florescer nela o imaginário infantil, facilitando o desenvolvimento de habilidades essenciais para seu crescimento. Então, por que não adubar um pouquinho este solo tão fértil com uma história?!

Beijoks

Cia. Ilumina de Contadores de Histórias ministra curso gratuito

Oi, pessoal!

Tem curso gratuito em agosto, em Osasco! Confiram:

Formação na arte de contar histórias - agora é você quem vai contar

Data: 16/08/11
Duração: 4h (das 13h às 17h)
Local: Auditório da Biblioteca Pública Monteiro Lobado - Osasco
Av. Marechal Rondon, 260 - Centro
Público alvo: pessoas com mais de 18 anos, preferencialmente professores e estudantes universitários

Vagas limitadas!!

Prazo para inscrição: até 12/08/11
Para se inscrever, informe nome completo, e-mail, telefone fixo ou celular. Se for estudante universitário, informe também o nome da faculdade e do curso, para emissão de participação para AACC.
Inscreva-se no Setor de Extensão Cultural da Biblioteca pessoalmente ou pelo telefone 3682-1648, ramal 24, ou, ainda, por e-mail: mahxandre@gmail.com, com Marili.

Não percam essa oportunidade! E depois me contem como foi o curso.
Beijinhos!

Contar histórias ajuda a melhorar a memória em crianças

... e isso é só um dos milhares de pontos positivos... Quanto mais eu leio e estudo, mais eu admiro a "contação" de histórias!


A visualização de sequências de imagens e criação de histórias a partir dessas ajuda a criança a desenvolver todos os níveis de sua memória. A afirmação vem de uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) pela pesquisadora Priscila Peixinho Fiorindo.

Segundo Priscila, mesmo que essa constatação pareça simples, ela comprova algumas teorias recentes no campo da neurociência. “Muitos cientistas ainda consideram que o cérebro possui uma concepção geográfica, ou seja, que seria como um sistema com campos específicos para determinadas funções”, conta a pesquisadora.

Priscila avaliou que a produção de narrativas de crianças envolveu, simultaneamente, as memórias de curto e longo prazo. A pesquisadora constatou que crianças com idades de 5, 8 e 10 anos utilizavam mecanismos de funcionamento do cérebro que envolve as memórias de curto e longo prazo. As memórias de curto prazo são as que se referem às informações recentes, enquanto a de longo prazo é dividida entre a semântica, que reflete o conhecimento de mundo acumulado, e a episódica, que envolve as situações ou episódios já ocorridos.

“É na memória episódica que se encontram os ‘scripts’. Quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que não vemos há muito tempo e que, de alguma forma nos marcou, acionamos, paralelamente, as memórias de curto e longo prazo", descreve. "Assim, todas as lembranças/memórias são recuperadas e reelaboradas, por meio do script, na memória construtiva para que as crianças narrem uma história”, explica Priscila.

Fonte: Agência USP, 11 de julho de 2011 e também aqui!

O olhar, a entonação, o ritmo

Oi, pessoal!

Estava estudando para a oficina que darei em agosto quando lembrei-me de um vídeo do Igor, meu primogênito, quando ele tinha 5 anos. É tão interessante ver como ele reproduz o olhar, a entonação, o vocabulário, o ritmo e vários outros elementos da história que havia sido contada para ele!
Veja abaixo.

Beijos!

Simbad, o marujo

Oi, pessoal!

 

Ouvindo uma música do Cocoricó, o Igor virou para mim e perguntou: "mãe, como é a história do Simbad, o marujo?".

Vocês já tinham ouvido essa história? Lido? Visto algum filme? Pois é, eu não! D'As mil e uma noites eu só conheço Aladim... E uma outra história que nem me lembro mais o nome... hehehehehe (Lida aqui).

Mas isso não podia ficar assim. Afinal, sou ou não sou uma contadora de histórias?

Saí em busca das aventuras do dito marujo. Foi difícil, mas na Wikipedia (quem diria?) tem o resumo das sete aventuras pelas quais Simbad passa. Para bom contador, meia história basta. Deleitem-se!

 

Beijos!

História curtinha...

Oi, pessoal!

Ontem teve a festa junina na escola do mais velho. As festas naquela escola são uma "belezura, sô!". Chegamos em casa de coração cheio, mas muito cansados!

Ao levar o pequeno-grande para a cama, afaguei-o e disse-lhe "boa noite". Ao que ele emendou: "conta uma história?". Não pude perder essa oportunidade, pois ele já tem dito que não gosta mais de ouvir histórias e outras blasfêmias desse tipo (rs). Mas que história caberia entre o pedido dele e meu cansaço? Uma bem curtinha... Uma que começasse assim:

"Era uma vez uma menina bem parecida com você. Tinha a sua altura e estava prestes a fazer nove anos. Na verdade, faltava apenas uma semana para ela completar nove anos. A única diferença é que essa menina morava no reino das fadas, pois era uma fadinha! Ela ia à escola de fadas, aprendia truques e mágicas com as fadas mais velhas e tinha muitas amigas fadas. A única coisa que ela não podia fazer era ir para a floresta, pois lá -- diziam as fadas mais velhas -- ela corria o risco de encontrar uma bruxa. Se isso acontecesse seria terrível! A bruxa poderia jogar um feitiço, machucá-la, aprisioná-la! Por isso ela nunca tinha ido à floresta, mas morria de vontade de conhecê-la!

Do outro lado da floresta, havia uma outra menina. Também muito parecida com você. Faltava apenas uma semana para ela completar nove anos. A única diferença é que ela morava no reino das bruxas, pois era uma bruxinha! Ela ia à escola de bruxas, aprendia truques e mágicas com bruxas mais velhas e tinha muitas amigas bruxas. A única coisa que ela não podia fazer era ir para a floresta. As bruxas mais velhas diziam que se ela fosse lá, poderia encontrar com uma fada e isso seria terrível! A fada poderia jogar um feitiço, machucá-la, aprisioná-la! Por isso ela nunca tinha ido à floresta, mas morria de vontade de conhecê-la!

Um dia, a fadinha decidiu ir à floresta escondida! A bruxinha teve essa mesma ideia. Foram caminhando cada vez mais ao centro da floresta, cada uma de seu lado, até que chegaram ao coração da floresta. Nele havia uma clareira e, ao se encontrarem, ficaram assustadíssimas! Será que a bruxa iria jogar um feitiço? Será que a fada iria enfeitiçá-la? Olharam-se com mais calma... Perceberam que ambas eram meninas! Meninas da mesma altura, de quase nove anos, com a mesma cara de levada da breca. Sorriram! E caminharam uma ao encontro da outra.

Quando as bruxas mais velhas e as fadas mais velhas pressentiram o que estava para acontecer, correram desesperadas em direção ao coração da floresta, mas quando chegaram, as meninas já se tocavam. Era tarde demais! Da união das meninas surgiu uma explosão e uma nuvem imensa. Meio rosa, meio negra, meio branca, meio azul.

Um vento bateu e levou a fumaça para longe. No lugar da bruxinha e da fadinha surgiu uma menina. Nem uma coisa, nem outra, mas as duas."

E acabou-se o que era doce, quem comeu regalou-se!

 

Beijo!

O olhar...

Nas oficinas de contação sempre enfatizamos a importância do olhar do contador. O olhar na contação de histórias é fundamental, afinal por meio dele podemos transmitir o medo, a dor, o suspense, o amor, a felicidade e um esperado final feliz.

Esses dias recebi um vídeo da internet de uma pequena grande contadora, que apesar da pouca idade, possui um vocabulário riquíssimo e explora a técnica do olhar quase que instintivamente... vale a pena ver :)

Beijoks

Rede social dos artistas

Oi, pessoal!

Vocês sabiam que há uma Rede Social para Artistas??? Pois é... Já me inscrevi. O nome é Fiction Net. Acessem para dar uma olhadinha...
Quando fui procurar algum vídeo para pôr no meu currículo, deparei-me com este, que mostra um trechinho de uma apresentação que fiz, adaptando a história de um livro. Foi bem bacaninha... :-) ... e já faz tanto tempo!!!

Aproveitem!

Beijinhos!

Do que você brincava?

Olá :)

Em um seminário que participei recentemente a primeira pergunta de uma das palestrantes foi ‘o que era o seu brincar quando criança?’. Usando a resposta para essa pergunta, cada participante do encontro deveria se apresentar.

Foi como mergulhar num pedacinho da minha infância de novo, relembrar algumas brincadeiras que hoje nem vejo mais e de algumas histórias que só criança mesmo para inventar.

Quando criança, por ter dois irmãos mais velhos e duas irmãs mais novas, brincava tanto de bolinha de gude quanto de boneca, mas o que ocupava mesmo os meus momentos de lazer era o mundo da fantasia, da imaginação e da invenção. Meus pais nunca foram de sentar e contar uma história de um livro, no entanto, contavam contos e causos de sua infância, as lendas do lugar onde moravam, situações vividas, e nessas histórias singelas eu viajava. Assim, eu lia, inventava, repassava e até interpretava com minhas irmãs e amigas algumas histórias (coitadinhas, sofreram na minha mão... rs)

De uma maneira geral, mas muito profunda, neste encontro os participantes puderam observar como suas brincadeiras influenciaram em suas decisões profissionais na vida adulta.

E você, o que era o seu brincar quando criança?

Beijoks!

Olha que bacana...

Indico para quem tiver um tempinho neste próximo sábado:

V Colóquio de Fonoaudiologia, Educação e Psicopedagogia

Dia 4 de junho (sábado), das 8h30 às 14h30

 

Programa:

8h30 às 10h: Mesa 1- Contação de histórias sob vários olhares

Educadora: Maria Angelo Carneiro Barbato

Contador de histórias: Hosaná Dantas

Educador: Alexandre Jurado Maléndez

 

10 às 10h15: Intervalo

 

10h15 às 12h15: Mesa 2 - TDAH: diagnóstico e tratamento

Neurologista: Vera Helena Cury

Fonoaudióloga: Telma Pantano

Psicopedagoga: Quézia Bombonatto

 

12h às 13h45: A voz profissional

Fonoaudióloga: Susana Giannini

Fonoaudióloga: Leny Rodrigues Kyrillos

Profissional da voz: convidado especial da mídia

Oficina de voz

 

13h45 às 14h30: Atividades Culturais

 

Local de realização:

PUC-SP – Câmpus Perdizes

Rua Monte Alegre, 984
Perdizes - São Paulo - SP

Auditório Prof. Emérito Paulo de Barros Carvalho ( 239) - (2º andar Edifício Reitor Bandeira de Mello - prédio novo)

 

Público-Alvo:

Estudantes de graduação e pós-graduação em Fonoaudiologia, Educação e Psicopedagogia, profissionais dessas áreas e demais interessados.

Inscrições: http://coloquiofep.com/contatos/

Beijinhos!

Experiências...

Participei nos dias 27 e 28 de maio do workshop “A Descoberta do Brincar e Contar Histórias na Saúde Mental!" no IPq-HCFMUSP.

Foi interessante trocar experiências com profissionais das mais diversas áreas que estão chegando à conclusão em suas pesquisas que uma criança, independente de trazer consigo alguma deficiência, deve ser tratada única e simplesmente como uma criança.

Tendo direito a brincar, estudar, ouvir histórias e ser respeitada em sua individualidade e limites. Estes são os pilares para o desenvolvimento de qualquer criança.

Isso, claro, vários autores já diziam de longas datas, mas é a antiga fórmula do ver, neste caso, fazer para crer.

O "contar"

Oi, pessoal!

Ontem fui a um encontro de mães e pais (gestantes ou não... rs). E fiquei pensando em quão necessário é o trocar para nossas relações e nossa vida.
As mulheres que já tinham passado por partos e amamentação tiveram a oportunidade de dividir com as grávidas de primeira viagem suas histórias, sentimentos, receios e alegrias. Essas, por sua vez, fizeram perguntas, pediram conselhos, disseram o que sentiam.
Há não muito tempo a própria família supria essa necessidade, passando conhecimentos de mãe para filha (no caso do tema em questão) e de pai para filho.
Ultimamente as famílias gastam mais tempo discutindo outras coisas, como o capítulo da novela, ou aquela notícia chocante que passou na TV, que sentando e conversando com os seus filhos e falando sobre suas próprias histórias de vida. Muitas famílias, de forma mais grave, apenas assistem à TV e sequer discutem o que viram, pois absorvem de forma atônita.
Por isso valorizo o "contar", a troca, o olho no olho. E sinto muito por estarmos perdendo esses momentos tão ricos! Ainda bem que há grupos como o desse encontro! Que entre um chá, um suco, uma torrada e um bolinho de fubá dividem sentimentos, histórias, conhecimentos... Que muitos outros se criem!

Beijos!

Indicação de livro dos Irmãos Grimm

Oi, de novo, pessoal!

Acabaram de me pedir indicações de um bom livro dos irmãos Grimm. "Bom livro" traduz-se por: versões mais remotas dos contos de fadas...
Antes de mais nada é bom lembrar que uma versão mais remota não é a "original", ok? Afinal, é possível definirmos quando e onde começaram a contar determinado conto?
O que aconteceu foi que os irmãos Grimm compilaram essas histórias que andavam pela Europa e escreveram-nas para as crianças, pois, até então, as histórias eram difundidas entre os adultos (como na tradição indígena brasileira).
Então é claro que entrar em contato com essa versão é riquíssimo, mas sou bem contra a achar que uma história é melhor ou pior só porque sofreu mutações com o tempo. Hoje em dia percebemos uma tendência a amenizar as histórias, tirar as partes mais "pesadas" e até mesmo deixar que sobrevivam personagens que há não muito tempo fatalmente morriam (o que era bem legal, diga-se de passagem... hahahaha). Se essa é a tendência dos últimos tempos, temos de entendê-la como um reflexo da sociedade atual.
O que vai ficar dessas histórias no futuro é impossível dizer. Talvez fiquem. Talvez prefiram resgatar as histórias mais pesadonas... Quem viver, verá!
Mas fica aqui algumas indicações de livros:

Esse aqui é bárbaro. Não li, mas entrei em contato... hehehehe Essa pesquisadora e psicóloga, Clarissa Pinkola Estés, tem um outro livro de contos orais muito bom (que para mim todas as mulheres têm de ler...) chamado Mulheres que correm com os lobos.

Esse é o meu sonho de consumo! São 11 contos de 130... É, a obra dos irmãos Grimm era vasta... E agora você me pergunta: mas eu quero ler os 130! Onde eu encontro? Aqui.

Beijinhos!

Você não ouviu no sábado? Ouça agora!

Oi, pessoal!

Cá está o link da minha conversa com a Tânia, repórter da rádio CBN.

Beijinhos!

Ajuda nunca é demais...

Oi, pessoal!

Há alguns anos participei de um encontro de contadores de histórias em Santa Bárbara D'Oeste. Foi um momento muito especial para mim! Conhecer aqueles artistas maravilhosos encheu-me de vontade de continuar estudando e lutando pela difusão da contação/narração de histórias.

Os promotores do evento foram a prefeitura da cidade e o trio queridíssimo (Amauri, Renata e Roberto) da Companhia Xekmat.

Infelizmente, no dia 15 de março deste ano, eles sofreram um grave acidente, divulgado por muitos jornais. Devagarinho eles estão se recuperando e retomando a rotina. Mas ainda não conseguem trabalhar no ritmo de antes e, por isso, estão com algumas dificuldades financeiras.

Para ajudá-los, a contadora de história Marília Tresca pensou em três possibilidades. Escolha uma, duas ou todas elas e ajude você também!

1ª) Aniversário

Dia 18 de junho, a partir das 14h, acontecerá o aniversário de Marília Tresca no salão de festas do Edifício Marina IV. Além do objetivo de ajudar o trio da Cia. Xekmat, a intenção é reunir os amigos (contadores de histórias ou não) para homenageá-lo e demonstrar todo nosso apreço e nossa energia para que se recuperem física, financeira e psicologicamente o mais breve possível, a fim de continuarem a maravilhosa missão/trabalho de congregar os contadores de histórias deste Brasil, perpetuando essa arte encantadora.

Em vez de presente, a aniversariante pede aos convidados que levem uma prenda para ser sorteada num bingo e um prato de doce ou salgado (com gostinho de festa junina). Além disso terá um sarau de contação de histórias (cada contador leva a sua para presentar os demais) e, no final de cada apresentação, passaremos o chapéu de acordo com o que o público achar que "vale o show".

Além disso, haverá também uma feirinha de livros usados. (Quem quiser pode doar os seus.)

Por favor, confirmem a presença pelo e-mail da Marília ou pelo telefone (11) 9801-4740.

2ª) Curso de Contação de Histórias

Caminhando, Cantando e Contando Histórias...
Curso de Técnicas para Contar Histórias

Orientação: Marilia Tresca - professora de Artes e Contadora de Histórias
Carga horária: 4 horas (com certificado)
Data: 18/06/2011 (sábado)
Horário: das 8h30 às 12h30
Local: Rua Basílio da Cunha, 1115 – Aclimação – São Paulo - SP

Investimento: R$ 50,00
Depositados no Itaú - agência 6681 conta 02204-9 em nome de Marilia Tresca Silva Telles de Mello
Inscrições por e-mail: mariliatresca@gmail.com.br (enviar ficha de inscrição preenchida -- solicite pelo mesmo e-mail)
Ou por telefone (11) 9801-4740
Total de vagas: 15
Não há necessidade de pré-requisitos
Curso totalmente prático

3ª) Carta ou e-mail ao Programa do Gugu "Sonhar mais um sonho"

Preencha a ficha de inscrição em seu nome, mas na hora de contar a história, diga que é para a Cia. Xekmat de Santa Bárbara D'Oeste – SP.

Peça para o Gugu realizar o sonho de construir uma nova Casa Encantada ou comprar a que eles alugam lá em Santa Bárbara. Contar sobre o acidente que aconteceu com eles e como são talentosos e queridos pelas pessoas de todo o Brasil.

Se todos nós enviarmos o e-mail, as chances de eles serem escolhidos para ter o sonho realizado será maior.

4ª) Depósito de qualquer valor na conta corrente e envio de mensagens por e-mail para incentivar a recuperação de todos.

Amauri Gonçalves de Oliveira

Banco Bradesco

Agencia 520

Conta 1001983-4

e-mail    amauri_xekmat@yahoo.com.br

............................................................................

Todo o dinheiro arrecadado com as ações e as mensagens serão entregues a eles por Marilia Tresca e seu marido, em data ainda a ser marcada. Todos que participarem estão convidados a acompanhá-los nesta entrega.

Beijinhos!

Tinha esquecido...

... de indicar o link daquela matéria que eu comentei.
Tá aqui ó!

Beijinhos!

P.S.: Cuidado que eu vou ficar metida, hein??? rs

Nosso blog na CBN

Oi, pessoal!

Eu não ia contar... mas não resisti!
Hoje gravei uma conversa com a repórter Tânia, da CBN, sobre o blog e a contação de histórias. Foi bem bacana! Ela é muito simpática e, acredito, consegui mostrar o que penso a respeito da contação e a minha intenção e da Bá (depois você me diz, Babets!) ao montarmos esse blog.
Anotem em suas agendas: sábado, dia 21, às 13h30 - ligar o rádio na CBN.
Depois eu posto o link com a gravação aqui.

Beijos!

A história e a mentira

Oi, pessoal!

Dia desses me pediram que mentisse para meus colegas de trabalho. Era uma mentirinha à toa, que não ia prejudicar ninguém (e a pessoa que me pediu isso certamente iria "entregar o jogo" cedo ou tarde). Mesmo assim, fiquei pensando como poderia falar a informação falsa da maneira mais convincente possível. Lembrei-me da técnica que uso na contação de histórias: ocultar, talvez, mentir, jamais!
Como não sou atriz, é difícil, para mim, dissimular uma situação ou informação, mas no momento de contar a história, tenho de levar o sentimento mais real possível aos meus ouvintes. Por isso, geralmente, começo a história contando uma verdade. Depois apenas omito que aquilo não aconteceu comigo. Assim falo uma mentira sem falar e consigo convencer a todos.
Certa vez fui convidada a contar contos natalinos em uma biblioteca. Pesquisei muitas histórias e havia um conto de que gostei muito. Mas para que ele ficasse verossímel, precisaria contar como se aquilo tivesse acontecido comigo. Então comecei assim:
"Quando eu tinha seis anos, morei numa casa de fundos no Jabaquara com várias outras casas no quintal. Todas as festas os vizinhos se reuniam, pois, afinal, morávamos praticamente encostados uns nos outros.
E ao lado da nossa casa morava um senhor que, para mim, era rico! Ele tinha carro e no início dos anos 1980 ter carro significava muito... Acho que ele era médico ou advogado. Ele tinha um filho muito peralta que vivia azucrinando a mim e a meus irmãos, mas por conta desse contato, fiquei sabendo que ele também viria à nossa casa..."
E por aí emendei no conto. Ficou bem interessante e consegui convencer a minha plateia para poder causar neles as reações que queria. Mas poderia ter acontecido tudo isso, não poderia? Claro que sim! Só não aconteceu comigo...
Como disse uma professora, que, infelizmente, não me recordo o nome, durante uma palestra sobre imaginação quando perguntada por uma mãe:
— Se não podemos mentir para nossos filhos, como vamos responder a eles quando nos perguntarem se as fadas existem?
— Ué... E não existem?
É por aí... ;-)

Beijinhos!

A profissão do contador de histórias

Olá, pessoal!

 

Navegando, navegando, caí num blog interessante do qual extraí esta frase, a qual muito me diz respeito, obviamente...

"E nesse contexto se enquadram os contadores de histórias, esses seres curiosos e egocêntricos que gostam de silêncio enquanto falam."

Nunca tinha parado muito para pensar nisso, do "silêncio enquanto falo"... Realmente, definitivamente, ele é necessário ao contar história. Pena que hoje o silêncio é muito raro... Vamos resgatá-lo?

 

Beijos!

Ó nóis na revista!

Oi, pessoal!

Não percam dia 15, nas bancas, a edição de maio da revista Guia Prático para Professores de Ed. Infantil. Nela sugiro um trabalho com teatro de sombras com a história do Gustavo e os medos. É claro que a equipe da revista caprichou nos detalhes e nas explicações de como montar o teatrinho, o que ajuda em muito os marinheiros de primeira viagem... :-)

Beijos!

Ouça histórias...

Oi,  pessoal!

Vocês conheciam isso aqui: http://www.plenarinho.gov.br/sala_leitura/ouca-uma-historia?

Delícia ouvir as leituras... :-)

Beijinhos!

Os avós contam e encantam...

Oi, pessoal!

Ontem comentei sobre meu pai, que é um ótimo contador de histórias e... avô! O Igor, meu filhote mais velho, adora conversar com o vô...
E hoje, olha a coincidência!, um avô me liga querendo aprender "técnicas" para melhorar suas contações para o neto de 5 anos. Que coisa linda de se ver e ouvir, claro!
Escrevi para ele indicando alguns livros e sites e resolvi trazer para o blog também. Vai que outros vovôs e vovós estejam querendo se sentir mais seguros para continuar contando histórias...

Livros:
- Técnicas de contar histórias para os pais, de Vania D'Angelo Dohme (Informal)
- Contar histórias: uma arte sem idade, de Betty Coelho (Ática)
 
Sites:
Aletria: <http://www.aletria.com.br>
Portal Cultura Infância: <http://www.culturainfancia.com.br>

Além disso, não há nada melhor do que assistir a contadores de histórias! Na cidade de São Paulo há várias oportunidades (a maioria gratuita).
Para esse fim de semana, por exemplo, tem Kiara Terra na Praça Victor Civita.

Abraço!

Histórias reais

Oi, pessoal!

Meu pai é um ótimo contador de histórias. Sabe aquelas pessoas com as quais sentamos para o café e, quando notamos, já está no horário do jantar? Cada vez que ele conta um "causo", aumenta um ponto. O que é delicioso, diga-se de passagem.
Dessa vez ele decidiu transformar um causo seu num filme. Botinas no elevador vai passar hoje, dia 9 de maio, às 21h, na sala 1 do Espaço Unibanco de Cinema.
Vamos ver se ele consegue ser tão bom cineasta quanto é contador de histórias... hehehehehehe

Beijinhos!

Temas de festas infantis

Oi, pessoal!

Decidir o tema da festinha do seu pimpolho ou da sua pimpolha não é uma tarefa muito fácil. Até porque a imaginação vai a mil (para mamães e papais criativos) e a quantidade de opções é gigantesca.
Tenho dois pequenos. O mais velho tem 8 anos, e o mais novo vai completar 2. Já passei, portanto, por 9 aniversários.
Cá listo os temas de que me lembro por ordem de escolha:
Mickey
Origami
Bob Esponja
Carros
João e o pé de feijão
Número 7 (afinal, era de 7 anos...)
Festa no apê (só para os íntimos e sem tema...)
Circo
Em alguns contei histórias, em outros decidimos por outras "atrações". Mas esse post é para dizer que vale tudo para deixar os filhotes felizes!
Uma amiga escolheu o tema "Peixonauta". Achei muito legal, afinal, a animação é brasileira e gosto de valorizar a arte do Brasil. Ela queria dar peixinhos vivos como lembrancinha, mas acho uma crueldade! Para salvar os peixes, ofereci-me para confeccionar chaveirinhos com a carinha do peixonauta. Até que ficou simpático, veja...

E você? Que tipo de tema mais gosta? Que história escolheria para esse tema?

Beijinhos!

I Encontro Regional de Contadores de Histórias em Cubatão

Olá, pessoal!

Quem puder ir, vá e depois me conte! :-) É fogo trabalhar de segunda a sexta... Sobra o quê para curtir esses momentos culturais super importantes?
Inscrições e mais informações aqui:
http://www.portaldecubatao.com.br/inscricao_encontrodehistorias.htm

Beijinhos!

Indicação de livro

Oi, pessoal!

Ontem estava vendo uma revista de decoração e deparei-me com o apartamento de um casal homossexual. Fiquei surpresa e feliz com o tipo de tratamento dispensado ao casal na reportagem e por, finalmente, os meios de comunicação começarem a propagar essa relação de forma mais natural e madura.
Então recordei de um livro que li para o Igor chamado Meus dois pais, da editora Ática.
A história é longa, e por isso acredito que deve ser trabalhada em partes, caso as crianças tenham 6, 7 ou 8 anos e completa se tiverem mais idade (ou mais paciência). O bacana é a gente trazer esses temas para o universo infantil da forma que devem ser trazidos: com naturalidade! :-) E viva a diversidade!

Beijinhos!

Inscrições para Oficina

Oi, pessoal!

Lembro a todos que as inscrições para a nossa próxima oficina (mais informações aqui) encerram-se dia 6 de maio, sexta-feira.

Beijinhos!

Ideia sustentável para esta Páscoa

Olá, pessoal!

Segue uma sugestão... Ah, não reparem no vídeo... Tá dando um pau esquisitíssimo. Assim que corrigir, posto de novo.

Beijinhos!

Declaração de uma ex-aluna

Oi, pessoal!

 

Olha que bacana que uma ex-aluna, atual colega de contação, escreveu sobre a nossa oficina:

"Uma ótima oportunidade de entender a arte de contar histórias sem complicação, o narrar e o contar de forma simples e divertida para quem quer aprender a mágica das histórias para contar e encantar..."

 

Fiquei tãããão orgulhosa!!!

 

Beijinhos!

Seminário sobre a importância do brincar

Olá, pessoal da educação infantil!

 

Estão sabendo disso?

http://www.fe.unicamp.br/brincarconstruir/Folder.pdf

 

Beijinhos!

História para a autoestima

Olá, pessoal!

 

Hoje teve reunião na escola do meu primogênito e tive o prazer de ouvir da querida professora uma história muito complexa (no sentido das coisas que ela nos leva a refletir) e maravilhosa, que traz aquela antiga lição: "Faça o melhor que puder".

Não sei se todas as épocas foram assim, afinal, não vivi em outras épocas, mas sinto que as pessoas estão doidas tentando fazer o ideal, o perfeito. Elas tendem a buscar dentro de si e nos demais atitudes e gestos inatingíveis, e vivem com a constante sensação de fracasso.

Isso, claro, prejudica nossa autoestima, fazendo-nos crer que não somos bons o suficiente.

A história é clara: "Faça o melhor que puder". E siga com a consciência tranquila e o coração cheio.

Não vou postá-la, pois é loooonga, mas quem quiser, basta me escrever.

 

Beijinhos!

Próxima oficina!

Venha descobrir o contador de histórias que mora em você!

Data: 14 de maio de 2011
Horário: das 8h30 às 17h30
Local: Escola Vésper

Rua Cristóvão de Burgos, 52 - Metrô Vila Madalena (São Paulo-SP)
Valor: R$ 120 (professores e estudantes pagam 50% do valor)

Preço promocional para grupos de três pessoas: R$ 300 (grupo de professores ou estudantes pagam R$ 150)

A inscrição deve ser formalizada por meio de depósito.

Corra, pois as vagas são limitadas!

Mais informações: (11) 2476-0891 (após às 19h) / (11) 8616-7372

pepe@pebhistorias.com.br

babi@pebhistorias.com.br

Ações pascoais

Oi, pessoal!

 

Na minha família, que não é cristã, a Páscoa sempre se resumiu a consumir muito chocolate e ir almoçar na casa da avó paterna, que por sua vez é católica.

A escola do meu filho mais velho, por outro lado, vive a Páscoa de uma forma muito interessante, partindo da simbologia do morrer e renascer que eu acho muito boa! Afinal, todo dia algo em nós morre para dar lugar a uma outra coisa. E entender e aceitar isso é um desafio. Sempre! Por isso adoro esses símbolos e histórias que nos ajudam a lidar com isso de uma forma mais harmônica.

Em casa estamos justamente enfrentando um processo de matar determinados padrões para dar lugar a outros que consideramos, hoje, os mais adequados.

Por conta disso, fiquei pensando que esconder um ovo de Páscoa e ficar esperando os filhotes encontrarem-no não é uma coisa lá muito interessante... Então decidi que no fim de semana anterior ao da Páscoa, a família toda se dedicará a confeccionar os presentinhos de Páscoa para as pessoas queridas. Vamos fazer embalagens com sucata, reutilizando material e fazendo renascer uma nova função para o lixo que produzimos, vamos fazer brigadeiros de colher e cup cakes com muito amor! Assim, acredito, conseguiremos viver essa data da forma que ela merece ser vivida e, claro, ter as revoluções internas inerentes ao ser humano de forma lúdica!

E você? O que fará nesta Páscoa?

 

Beijinhos!

Projeto Lê pra mim?

Oi, pessoal!

Hoje eu estou animada, hein? Quarto post do dia! Voltei para perguntar: vocês sabiam desse projeto? http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2210/le-pra-mim-historias-infantis

 

Muito bacana para divulgar a importância da leitura para os pequenos!

 

Beijinhos!

História de época: Páscoa - parte II

Puxa! Tinha na internet!!! Cá está a história dos coelhinhos da Páscoa:

 

Era uma vez um papai coelho de páscoa e uma mamãe coelho de páscoa que tinham sete filhinhos. Como estava chegando a páscoa, o pai pediu que a mãe arrumasse uma cesta com bastantes ovos coloridos, para que cada um dos coelhinhos os escondesse. Assim, saberiam quem dos filhinhos era o coelho de páscoa de verdade.

O primeiro escondeu o ovo dourado. Saiu correndo o mais rápido que podia e, ao chegar no jardim da escola onde deveria esconder o ovo, viu-se diante de um grande portão. Como vinha correndo com grande velocidade, não conseguiu preparar o pulo e saltou de tamanho mau jeito que, do outro lado, o ovo caiu e se quebrou. Este era o coelho da páscoa de verdade?

O segundo coelho escolheu o ovo vermelho e se pôs a caminho da escola. Quando passava pelo campo, encontrou um coelho amigo que o convidou pra brincar. De início o coelhinho não quis, pois precisava antes esconder o ovo. Mas o outro insistiu tanto que ele concordou e pôs seu ovo num cantinho. Brincou muito de correr, pular e se esconder. Quando o coelho se lembrou do ovo, não o encontrou logo e quando o achou, estava todo quebrado e amassado. Os coelhinhos tinham-no quebrado enquanto brincavam. Este era o coelho de verdade?

O terceiro escolheu o ovo prateado. A caminho da escola, encontrou a raposa. Esta, ao ver o ovo, o pediu ao coelho que não quis lhe dar. "Eu lhe darei uma moeda de ouro em troca" – disse a raposa. O coelho não resistiu e aceitou a troca, indo com a raposa até a sua toca. Lá a raposa pegou o ovo e levou-o para dentro. Depois de muito esperar, o coelho chamou a raposa que saiu de sua casa com cara feia, sem moeda alguma e ainda disse que comeria o coelho se ele não fosse embora. Este era o coelho da páscoa de verdade?

O quarto escolheu o ovo verde. Ao passar pela floresta, um pássaro começou a gritar "A raposa vem vindo". O coelho quis enconder o ovo para a raposa não o levar. O pássaro ofereceu-se para escondê-lo em seu ninho no alto da árvore. Porém, a raposa não apareceu e o coelho pediu o ovo de volta, mas o pássaro lhe disse que ele viesse buscá-lo em seu ninho. Este era o coelho da páscoa de verdade?

O quinto pegou o ovo listrado. Ao passar por uma ponte sobre um rio, olhou para baixo e viu sua imagem refletida na água. Ficou tão maravilhado com sua beleza e foi se debruçando cada vez mais, até que o ovo caiu e se espatifou nas pedras do rio. Esta era o coelho da páscoa de verdade?

O sexto pegou o ovo de chocolate e, ao passar pela floresta, encontrou o esquilo, que pediu o ovo. O coelho não quis dar, mas o esquilo pediu se ao menos poderia dar uma lambidinha só para provar. O coelho então permitiu e também deu uma lambidinha só para provar, até que o ovo se acabou. Este era o coelho da páscoa de verdade?

O sétimo escolheu o ovo azul e passou pelo campo, mas não brincou com o coelho amigo, encontrou a raposa e não trocou o ovo, não ligou para o pássaro que dizia que a raposa viria, passou sobre a ponte e não olhou o rio, encontrou o esquilo e não o deixou provar o ovo e, ao chegar diante do portão da escola, olhou-o bem e deu o pulo certo. Na escola, escondeu o ovinho sem ser visto pelas crianças e voltou para casa. Este era o coelho da páscoa de verdade?

A bola com a qual as crianças brincavam no jardim rolou justamente até o arbusto sob o qual o coelho escondera o ovo e foi muito grande a alegria das crianças!

Fonte: Jardim das Amoras - Escola Waldorf. Disponível em: http://www.jardimdasamoras.com.br/historia_pascoa.htm. Acesso em: 6 abr. 2011.

História de época: Páscoa

Oi, pessoal!

 

De repente me deu um estalo: que história eu contaria para a Páscoa?

Isso porque na escola do meu filho caçula organizaram uma superprodução para a data, com direito a teatro de fantoches, entrega de ovinhos por uma coelha gigante e tudo o mais (confesso: não gosto desses exageros... Prefiro uma coisa mais low profile, sabem? É mais significativo para a data e para a criança, mas enfim...).

O tema do teatro de fantoches é algo sobre higiene e depois vão falar sobre a Páscoa (ok, também me perguntei o que tem a ver uma coisa com a outra, mas, de novo, enfim...). E comecei a pensar se fosse comigo... Se eu fosse contratada ou convidada a contar uma história sobre a Páscoa, que história eu contaria?

Foi então que me lembrei de uma história muito fofinha sobre o verdadeiro coelhinho da Páscoa que o meu filhote mais velho aprendeu na escola dele.

Vou resgatá-la e posto aqui pra vocês!

 

Beijinhos!

Conversas para um Desenho de Sociedade

Oi, pessoal!

 

Uma amiga muito querida vai organizar uma conversa sobre o que ela aprendeu e vivenciou na School for Designing a Society, lá nos States. A proposta é diferente e muito interessante. Vamos desenhar uma sociedade?

Estão convidados!

Beijinhos!

Livros e histórias por faixa etária!

Oi, pessoal!

 

Vocês viram essa lista fantástica? O site indica leitura, eu, claro, indico a contação dessas histórias!

:-)

http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/index.shtml

O Caio não tem dois anos, mas a-do-ra a história dos três porquinhos. Coloco muita repetição, muitos sons e vozes divertidas. Ontem o mocinho acordou às 3 da manhã e começou:

— Toc, toc!

E eu, como contadora que sou, mesmo com sono, respondi:

"— É o looooobo! [voz grave]

— O que você quer? [voz fina]

— Quero entrar! [voz grave]

— Pra quê? [voz fina]

— Para te comer! [voz grave e ameaçadora]

— Não vai entrar! Não vai entrar! [voz fina e irônica]

— Se você não deixar eu entrar, eu vou assoprar e a sua casa vou derrubar! [voz grave]

Nessa hora o Caio aponta o dedinho... hehehehehe

— Pode assoprar! Pode assoprar! A minha casa você não vai derrubar! [voz fininha, cantada]

Então o lobo pega bastante fôlego (inspiro profundamente) e as-so-pra!

— Fuuuuuuuu..."

Depois de alguns "mái, mái" eu pude dormir. E o Caio? Dormiu sozinho na sua caminha!

Quando eu falo que a história é tudo para uma criança, tem gente que ainda não acredita! rs...

 

Beijinhos!

Reserve esta data!

Olá, pessoal!

 

Agora está mais certo! Reserve a data de 14 de maio para mais uma oficina de contação de histórias conosco! Ainda não definimos o local e, por isso, o valor, mas assim que tivermos mais novidades, postamos aqui. Ah, o espaço da Vila Madalena é ótimo! Mas como havia um outro que também gostaríamos de dar uma olhadinha, ainda não fechamos.

 

Beijinhos!

Compartilhando artigo interessante!

Contar histórias pode ajudar em casos de demência

por Sousa, J. S., 26 Março 2011

Pessoas que sofrem com a perda de memória perde sua habilidade de recordar fatos, mas eles nunca perdem a sua imaginação.

Isto foi o que levou os pesquisadores da Univeridade de Missouri a estudar um programa chamado "TimeSlips Creative Storytelling Project", que incentiva os participantes com demência a criar uma história sobre uma imagem humorística ou provocativa - como dois cachorros olhando um para o outro através das janelas do carro ou uma pessoa saltando através de um cânion.

Os pesquisadores descobriram que inventar histórias em um grupo melhorou significativamente o humor e aumentou a comunicação entre eles.

"O TimeSlips oferece oportunidades ricas e engrandecedoras para pessoas com demência para interagir com outras pessoas enquanto exercitam suas capacidades individuais", afirmou a pesquisadora Anne Phillips, professora assistente na Sinclair School of Nursing. "Nós não estávamos pedindo às pessoas para se lembrar de fatos ou evocar informações da memória. Estávamos pedindo respostas imaginativas e criativas para uma foto."

Durante a sessão que tinha duração de uma hora, um facilitador treinado registrava as respostas dos participantes e ajudavam a desenvolver uma narrativa.

Phillips e sua equipe descobriram que os participantes tinham aumentado expressões de prazer e interação social durante o programa. As melhorias duraram algumas semanas após a última sessão ter terminado, ela afirmou.

"O programa encorajou os participantes a estarem ativamente envolvidos e experimentar momentos de criação reconhecimento e celebração," disse Phillips.

Outro estudo recente de 20 lares de idosos mostrou que o Timeslips aumentou significativamente a interações entre funcionários e residentes. A atitude dos funcionários em relação às pessoas com demência também melhorou.

Anne Basting, cujos estudos de doutoramento envolviam artes teatrais e envelhecimento, criou o programa Timeslips mais de 10 anos atrás. A dramaturga e professora da Universidade de Wisconsin havia falhado em um esforço para envolver os pacientes de demência com exercícios teatrais. Ela resolveu ver se eles responderam melhor a fazer as coisas.

O sucesso desse primeiro esforço levou Basting para criar um programa modelo. Hoje, cerca de 30 treinadores de Timeslips trabalham em 11 centros em todo o país para certificar os outros para liderar sessões.

O programa, entretanto, não é oferecido no Missouri ou a região de St. Louis. Phillips disse que espera ver essa mudança.

Phillips afirmou ainda que gostaria de ver o Timeslips adicionado ao repertório de diversão que são realizadas em centros de atendimento a longo prazo, e que a técnica não é difícil de aprender a fazer, e que é barato para operar, requerendo basicamente, de canetas coloridas e um flip-chart de papel.

Quem se interessar na técnica do Timeslips pode ver mais informações no site oficial, em inglês: http://timeslips.org.

Fonte: http://news.psicologado.com

Local para oficina

Oi, pessoal!
Daqui a pouco vou conhecer um local para possivelmente darmos a nossa próxima oficina, prevista para 30 de abril! É bem pertinho do metrô, o que facilita a vida de muita gente, até a minha própria, e parece bem bacaninha!! Estou confiante de que dará certo.
Se sim, no próximo post já comunico todas as informações para a oficina de contação de histórias!

Beijinho!

Resoluções para o ano de 2011

Olá, pessoal!

Estive pensando em diversas coisas esses dias e resolvi fazer algumas resoluções pós-Carnaval:
• Estudar mais profundamente a contação de histórias (ler novos livros e artigos e terminar de ler aqueles que li apenas um ou dois capítulos...).
• Passar tudo o que já descobri e o que eu vier a descobrir para o mundo todo por meio da internet (principalmente por este blog).
• Estruturar e postar um "curso básico" de contação de histórias on-line, com vídeos, textos e fotos.
• Manter uma rotina de postagens; por ora, os navegantes encontrarão novidades aqui de forma aleatória, mas vou definir dois ou três dias de postagens novas!
É isso!!!

Beijos!

Contação com confecção de pipa

Segue a descrição da atividade que preparei para a TH Bike...
Como todo evento às escuras, fiz quatro propostas para a dona da loja. Ela escolheu uma em que eu contaria a história adaptada do livro A pipa e o menino, de Caio Ducca, com recurso de participação ativa dos pequenos (assoprando, "sendo" pipas e "voando" no céu) e tecidos (vermelho para a pipa, lilás para o vento).
Como essa contação dependia da participação dos pimpolhos, não dá para eu postar um vídeo com a contação, mas quem quiser eu mando a minha adaptação por e-mail para terem uma ideia.
Depois da contação, teria a oficina de pipas. Como previa crianças pequenas, levei pipas semiprontas (armação de varetas para os maiores e já com o papel de seda colado para os menores). Os pequenos deveriam escolher a cor e colar as rabiolas de suas pipas.
E, como eu disse no outro post, ficou aquela lambança de cola para todo lado! :-)
Beijinhos!

Contação e bagunça na TH Bike

Oi, gente!

Fiquei devendo um retorno de como foi a contação na TH Bike. Como tudo na vida, houve os prós e os contras.
Vamos começar pelo lado bom:
1. As crianças eram umas fofas (tive vontade de morder todas, mas me contive...).
2. A dona da loja, idem. Deixou a galerinha beeeeeem à vontade.
3. As vendedoras eram super simpáticas: um elogio especial à Samara, que me deu uma mão (ou o corpo todo) com os pequenos.
4. A loja está uma graça, com roupinhas lindas (tive de me controlar para não pedir para ver algumas...).
Agora os pontos negativos:
1. O espaço era um pouco menor do que eu esperava.
2. As crianças eram um pouco menores do que eu esperava (rs... brincadeira! Mas elas eram bem novinhas, entre 3 e 4 anos).
3. Não houve rodízio de crianças, para que eu pudesse repetir a história e a atividade. Conclusão: tive de improvisar e inventar umas brincadeiras com elas.
4. Lembrar-me de nunca mais levar cola com pincel. Elas ficaram enlouquecidas e encheram a loja de grude... Levar cola Pritt!
No próximo post descrevo a atividade que fiz.
Beijos!

Acabou o Carnaval... Que comece 2011!!

Pois é, como boa brasileira, agora resolvi começar o ano... :-)
Na verdade, já começamos há algumas semanas, quando a Barbara foi contar a história da Dona Baratinha numa festa. De acordo com a Barbara, a festa estava uma delícia, os convidados, idem! É tão bom quando a gente conta história numa festa bacana, com gente bacana... Ainda bem que não tivemos azar de encontrar festas azedas em nosso caminho, né, Babi? Ou tivemos e eu fiz questão de esquecer? rs...
Bom, novidade: amanhã, quinta, vou contar história e fazer uma oficina manual na THBike do Shopping Higienópolis. Taqui o convite:

Nos vemos lá?